Por que escrevo?

Mas a minha resposta a tal dilema e tão sensorial quanto intima e tangente:
Escrevo por que amo... Amo existir, amo respirar, rir, sentir prazer, ter amigos, ter familiares, amo ate mesmo Sentir dores e angustias estas coisas me dizem o quanto sou humano, e, de carne e ossos.
Amo também a natureza, a humanidade, o caos e a clareza do recomeço, tenho minha pouca vaidade acompanhada de uma lucidez que eu não trocaria por nada.
E é no exercício literário quando escrevo que encontro a única maneira de expressa isto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário