
Minha infância foi um jardim encantado.
Um jardim que ate hoje colho flores.
Para em minha vida, perfumar-se[...]
Com cada lembrança que foi boa,
Que num ensejo emotivo me faz recordar.
Recorda os frutos que arranquei nas arvores
Para na natureza me alimentar.
Recorda de cada brincadeira infante
Que me fizeram feito criança se embalar.
Recorda de todos os bons castigos
Que eram para me ensinar.
Ensinar meu coração menino,
Que a vida e uma grande aventura
No qual terei que se aventurar.
Recorda dos conselhos de meus pais.
Recorda das alegrias de meu olhar.
Recorda o tamanho da fé, Que Deus me presentiou na vida.
Recorda o menino que fui no passado, Sentado num balanço, a vida refletindo.
Recorda da brisa que na face acariciava, Ao pedalar contente meu triciclo.
Recordar de todos meus amigos Que junto a mim brincavam por infantil instinto.
Lembrar docemente daquela criança que fui na infância
Que com toda avidez e saudosismo,
Não me deixa esquecer que eu era aquele menino.
Aquele menino que hoje recorda a si mesmo.
Em todas as suas travessuras.
Recordações... Amorosidades...
Lagrimas... e risos ...
Um menino que fui num jardim chamado infância,
Que hoje e só um jardineiro daquelas lembranças.
Romario de castro
22 de janeiro de 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário